Segundo esses analistas, os discursos do papa demonstraram que ele não consegue entender o pluralismo religioso existente no Brasil e o conceito mais abrangente de família, além de não reconhecer o processo sangrento que marcou o início da evangelização na América Latina.
“Ele começou dizendo que o Brasil nasceu cristão e terminou afirmando que nunca existiu um ataque à cultura pré-colombiana na América Latina. A história do genocídio dos indígenas parece completamente desconhecida por ele”, disse Ettore Masina, escritor e especialista em assuntos do Vaticano. O último discurso do papa, na abertura da 5ª Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe, em Aparecida (SP), foi considerado o pior deles.
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