
quinta-feira, 28 de maio de 2009

Terra, Trabalho e Moradia
Mais uma vez os trabalhadores do campo estiveram em Brasília para promover o 15º Grito da Terra. A mobilização reúne agricultores de todo o País anualmente, para divulgar a pauta de reivindicações de agricultores familiares, trabalhadores sem-terra e assalariados. brasileiros.
Em audiência com o ministro Marcio Fortes, pediram mudanças no Programa Minha Casa, Minha Vida e mais representatividade no Conselho das Cidades.
Movimentos de trabalhadores rurais já construíram cerca de 26 mil moradias desde o início de 2008. A quantidade se aproxima da meta definida no fim de 2007 de erguer, com subsídios federais, um total de 30 mil residências. Os números foram apresentados nesta semana, em reunião entre o ministro das Cidades, Marcio Fortes de Almeida, no Ministério das Cidades.
A importância do evento se deve ao fato de que se não mantivermos os trabalhadores rurais no campo, com dignidade e cidadania, plantando e vendemos as suas produções, com certeza morreremos de fome muito proximamente.
Confesso que eu vi, ontem, daqui da janela da sala onde trabalho, em Plena Esplanada dos Ministérios, em pleno Planalto Central!
Será que é isto que a imprensa consevadora e oficial não suporta? Ou seja, a capacidade dos trabalhadores tem de se organizarem e lutarem pelos seus mais básicos direitos?
Foi lindo!
terça-feira, 26 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009

PETROBRAX DOS TUCANOS
OU,
PETROBRAS DOS BRASILEIROS?
A origem: No segundo governo do FHC (se não estou enganada) os tucanos com desculpa de tornar a Petrobras uma empresa de referência internacional, criaram uma nova marca para a empresa e passaram a chamá-la de Petrobrax, com “x”.
O primeiro objetivo: A privatização ma maior empresa brasileira de referência mundial no setor.
A desculpa: Para cumprir parte dos acordos assinados com o FMI, seria necessário trocar o nome da empresa – orgulho e patrimônio nacional, tornando-a essa marca de “Brasil”, negativa para eles, e “fazer” da Petrobrás “empresa global”.
A primeira derrota: Não conseguiram. Seu ímpeto entreguista durou menos de 24 horas diante do clamor nacional. Se deram conta que naquele momento tinham avaliado mal os sentimentos do povo brasileiro, que tinham ido longe demais no seu ardor privatizante e entreguista. Tiveram que recuar, mas nunca abandonaram seu projeto, tanto assim que venderam 1/3 das ações da Petrobras na Bolsa de Valores de Nova York, como primeiro passo para a privatização.
A segunda derrota: Na eleição seguinte foram rejeitados pelo no sexto ano do seu governo. O atual presidente teve o apoio de 80% da população e a rejeição de apenas 5%, FHC tinha o apoio de apenas 18%, mesmo contanto com o apoio total da totalidade da grande mídia.
Viram, com frustração, a Petrobras se transformar na maior empresa brasileira e em uma das maiores do mundo, conseguir a auto suficiência em petróleo para o Brasil. Mas não se conformam. Agora estão empenhados em organizar uma CPI sobre a Petrobrás.
A conclusão: É obvio que a Petrobrás não deve ser uma caixa preta sem nenhum controle externo. Devem ser apuradas todas as irregularides que houverem. Para isto existem os órgãos de controle como o Ministério Público Federal , a Controladoria Geral da União e o Tribunal de Contas da União - TCU. Então, duas perguntas ficam no ar: Primeira: A quem interessa esta CPI?. Segunda: A população brasileira quer uma CPI sobre a Petrobrás ou sobre Petrobrax?
Isto eles não explicam! Deveriam.
Adaptado do artigo do Emi Sader, publicado na Carta CapitalAs Teles e a pedofilia na internet
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Tirem as mãos da minha poupança!
terça-feira, 12 de maio de 2009
Dona Leitão. Então tá! Vamos a uma aula de política conômica, que ela com certeza faltou!.
